sábado, 29 de dezembro de 2007

Jovem morto por tigre nos EUA teria tentado defender amigo

A brasileira Marilza Sousa ainda está em estado de choque. Na última terça-feira (25), dia de Natal, seu filho caçula, Carlos Sousa Júnior, um adolescente de 17 anos, morreu depois de ser atacado por um tigre num zoológico de São Francisco, no estado norte-americano da Califórnia. Segundo Marilza, o filho teria sido morto quando tentava defender um amigo, de origem indiana, que teria sido a primeira vítima do animal. Como foi atingido no pescoço, Carlos não resistiu ao ataque. Os dois amigos que estavam com ele conseguiram fugir, foram hospitalizados, mas, segundo Marilza, não correm risco de morte. “Fico orgulhosa de saber que ele tentou ser um herói, mas nós ensinamos que ele também tinha que se defender”, lamentou. “Ele era um menino, uma criança, estava começando a viver. Era muito brincalhão, cheio de vida. Isso dói ainda mais”, disse.

Conforto
Marilza ainda não conversou pessoalmente com os amigos do filho, o que pretende fazer em breve. “Isso não devolve meu filho, mas qualquer abraço, qualquer palavra já conforta”, disse. Ela afirmou que recebeu as informações sobre como teria acontecido o ataque através de interlocutores enviados pela família para conversar com os jovens. Os pais de Carlos Júnior foram de San José, onde a família mora, para São Francisco, para conseguir a liberação do corpo do adolescente. “Tudo o que eu quero agora é enterrar meu filho. Disseram que na segunda ou na terça o corpo vai ser liberado. Quero uma despedida digna”, afirmou. Marilza disse que a família ainda não sabe como vai agir em relação ao zoológico e evitou questionar a segurança do parque, de onde o tigre conseguiu escapar de sua jaula. “Estamos conversando com nossos advogados. Muita gente está interessada em assumir o caso”, afirmou.
Irreconhecível
O tigre deixou o jovem "irreconhecível", segundou informou Beatriz Silva, irmã do rapaz por parte de mãe. "Ele era muito alto, mas o tigre pulou por cima da cerca, mordendo diretamente seu pescoço e seu rosto". O tigre era separado do público por uma larga cerca de metal e um fosso de 8 metros de largura. A polícia investiga como o animal pôde fugir sozinho. Com 136 quilos de peso, o tigre já havia atacado o braço de um tratador quando era alimentado em público, no ano passado. Segundo Beatriz, como Carlos Júnior não levava documento de identificação, as autoridades solicitaram a seus pais que o reconhecessem. Além de Beatriz, de 28 anos, Carlos Júnior tinha mais um irmão, Leonardo, de 21 anos. Os dois mais velhos nasceram no Brasil. Somente o caçula nasceu depois que sua mãe, Marilza, já havia emigrado para os EUA. "Ele adorava rap e queria ser cantor", conta Beatriz. "Ele foi viajar com seus dois melhores amigos, com quem compunha suas músicas. Os rapazes sempre se juntavam para cantar".

Fonte: www.globo.com 29/12/07 ( 11:02 a.m)


terça-feira, 9 de outubro de 2007

O fim da evolução humana

Agosto de 2006 .

Ian Tattersall
Para o paleoantropólogo britânico Ian Tattersall, a história evolutiva da espécie humana, com sua vasta galeria de antepassados, pode estar chegando ao fim
Por Giovanni Spataro.

QUEM ÉIan Tattersall nasceu na Inglaterra em 1945 e cresceu na África oriental.Estudou arqueologia e antropologia na Universidade de Cambridge e geologia e paleontologia de vertebrados na Universidade Yale, onde obteve, em 1971, o doutorado em geologia e geofísica.Publicou mais de 200 artigos científicos e diversos livros de divulgação, entre eles Becoming human: evolution and human uniqueness (1999) e The human odyssey: four million years of human evolution (2001). Coordena a Divisão de Antropologia do Museu Americano de História Natural de Nova York.

A evolução humana é hoje um dos principais temas dos debates científicos. Novas descobertas estão desafiando conhecimentos estabelecidos. Considere, por exemplo, o hominídeo de Flores - um verdadeiro ponto de interrogação em nossa história evolutiva. Mas o mérito cabe também a cientistas como Ian Tattersall, autoridade no campo da paleoantropologia e entusiasmado divulgador da evolução e de tudo que gira em torno do tema. Prova disso é o que aconteceu no Teatro Palladium, em Roma. Depois de uma hora de entrevista para a Radio 3 Scienza, Tattersall conversou com os estudantes que assistiram ao programa. Rodeado por jovens cheios de perguntas, divertiu-se com tanta curiosidade e ímpeto e não economizou nas respostas.
Scientific American: A paleoantropologia costuma ser considerada uma ciência estática, um campo de pesquisa em que é difícil fazer descobertas. Isso corresponde à situação atual?Ian Tattersall: Jamais houve um período tão empolgante na paleontologia humana como o que vivemos hoje. Não só dispomos de mais fósseis do que antigamente como temos novas técnicas para analisar os dados.
Sciam: As fontes de informação são muito diversas, vão desde a genética até a anatomia. Como usar os dados disponíveis?Tattersall: É justamente esse o desafio. Há estudos que fornecem vários tipos de informação, e o problema futuro será integrá-los. As hipóteses evolutivas baseadas em dados morfológicos não estão de acordo com as baseadas em dados genéticos, ainda que, em geral, as informações provenientes dos dois campos - a paleoantropologia física e a genética - tendam a se reforçar mutuamente.
Sciam: Com dados mais bem integrados, é possível que o número de antepassados humanos diminua? Particularmente a espécie dos hominídeos?Tattersall: Não creio. A tendência geral é reconhecer não só mais espécies, mas também mais gêneros. Somos hoje a única espécie de hominídeos na Terra e projetamos essa situação para o passado. Mas com as diferentes técnicas e o número cada vez maior de fósseis disponíveis, descobrimos que existe - e existia no passado - uma grande diversidade. Em suma, a história da espécie humana é marcada pela luta contínua entre diversas espécies de hominídeos. Há muitas hipóteses a respeito de quantas espécies teriam existido. Minha opinião é de cerca de 20 nos últimos 6 milhões de anos.
Sciam: O Homo floresiensis faz parte desse grupo? Ainda se debate se devemos ou não considerá-lo nosso antepassado.Tattersall: Não creio que alguém defenda que o hominídeo de Flores deva ser catalogado entre nossos antepassados. Na gruta onde foi descoberto o crânio do primeiro H. floresiensis foi encontrado recentemente o maxilar de um segundo indivíduo da mesma espécie. Isso nos leva a pensar que se trata, provavelmente, de uma população local com alguma doença A única alternativa é considerar que o hominídeo de Flores seja o representante de uma espécie que não conhecíamos, mas não há razões convincentes para incluí-lo no gênero Homo. Mas se for, de fato, uma espécie de hominídeo, sua ligação conosco é extremamente remota. Nesse caso, o hominídeo de Flores representaria um dos descendentes dos primeiros hominídeos que emigraram da África, em vez de uma forma degenerada de Homo erectus, como se acreditou logo após sua descoberta. Sciam: Falemos do presente. As pesquisas em paleontologia são úteis para cientistas sociais e estudiosos que criticam outras abordagens da evolução social de nossa espécie? Refiro-me à sociobiologia, segundo a qual há uma relação direta entre genes e comportamento.Tattersall: A sociobiologia é uma abordagem válida quando aplicada a sistemas como os insetos sociais, mas não funciona no caso de realidades muito complexas do ponto de vista cognitivo, como o Homo sapiens. Além disso, a sociobiologia implica uma visão dos processos evolutivos estreitamente ligada à seleção natural, e não creio que sua influência seja tão grande quanto a que lhe costumam atribuir. Se levarmos em conta uma característica por vez, por exemplo a expansão do volume do cérebro, então é possível pensar que a seleção tenha um papel no processo evolutivo. Mas os genomas são estruturas extremamente complexas, e a única coisa que a seleção natural pode fazer é determinar o êxito de um indivíduo, não o tamanho de seu cérebro.
Sciam: Nos últimos anos foram publicadas diversas pesquisas que evidenciam mutações recentes e seleção dos genes que compõem o DNA humano. Nossa espécie ainda está evoluindo?Tattersall: Se considerarmos os genes isoladamente, a resposta é afirmativa: podemos registrar mudanças no patrimônio genético humano. Mas não creio que sejam mudanças importantes do ponto de vista evolutivo. Trata-se de flutuações que surgem ciclicamente em todas as espécies. Para ser verdadeiramente nova, uma mutação deve ocorrer em populações formadas por poucos indivíduos. Do ponto de vista genético, apenas as populações pequenas são suficientemente instáveis para originar alguma característica evolutiva nova. Hoje a população humana está muito interconectada, e é cada vez mais fácil os indivíduos se deslocarem. Estão ausentes as condições necessárias para o surgimento de mudanças significativas do ponto de vista evolutivo.
Sciam: Isso quer dizer que a globalização prejudica a evolução da espécie humana?Tattersall: A globalização é um processo de modernização, mas certamente não encoraja a inovação evolutiva.
Sciam: E para outras espécies, é possível observar sua evolução e estudá-la com novos meios?Tattersall: Teoricamente sim. Ao se tornar uma espécie cada vez mais difusa em todas as partes do planeta, o Homo sapiens está fragmentando o hábitat de outros seres vivos. Assim, está criando as condições para inovações evolutivas. Possivelmente presenciaremos a evolução de outras espécies no futuro. Se esses fenômenos vão ocorrer ou não em escala temporal que permita a observação experimental, é outra questão.

Morre na China o único panda branco e marrom do mundo












24/11/2006 - 03h03
Pequim, 24 nov (EFE).- Qin Qin, o único panda branco e marrom domundo, morreu sem deixar filhotes num zoológico da província chinesade Shaanxi, no norte do país, informou hoje o jornal "China Daily".A morte repentina do animal, na madrugada de quarta-feira,surpreendeu os tratadores do zôo. Na véspera, ele não mostrou nenhumsintoma de doença, brincou como era seu costume e comeu frutas epasta de arroz.Os médicos da reserva acreditam que Qin Qin, um macho de 17 anos,pode ter morrido de um edema pulmonar. Uma autópsia vai determinar acausa exata de sua morte.Qin Qin pesava 100 quilos e media 1,72 metro. Ele era filho deWan Wan, um panda macho branco e preto, e Dan Dan, uma fêmea brancae marrom.Apesar de sua idade, Qin Qin nunca tinha cruzado. Os cientistasdo Parque de Qinling, em Xian, começaram em fevereiro a busca de umapossível "namorada" para o raro animal, com a esperança de preservaros seus genes.A busca não deu resultados. Então, os especialistas tinhamdecidido inseminar artificialmente alguma fêmea de outra reserva como esperma do panda. O projeto estava agendado para a próximaprimavera, período de maior atividade sexual dos pandas.Segundo a Administração Florestal Estatal e o grupo ambientalistaWWF, cerca de 1.600 pandas gigantes, uma das espécies em maiorperigo de extinção do planeta, vivem nas montanhas da província deSichuan (sudoeste) e nos montes Qinling.

Fonte: www.g1.com


terça-feira, 17 de julho de 2007

MATANÇA DE GOLFINHOS NO LITORAL DO BRASIL


16/07/2007 - 22:49 - Pesquisadores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) descobriram a matança de dezenas de golfinhos no Litoral Norte do país. Presos nas redes de pesca, animais morrem afogados, sem chance de defesa.

Imagens revelam a matança indiscriminada de golfinhos na costa do Amapá. Num único barco pesqueiro, foram mais de 80 capturados ilegalmente.

Para conseguir registrar o flagrante, um técnico contratado pelo Ibama acompanhou a pesca predatória durante vários dias. As imagens feitas na costa do Amapá mostram a matança de dezenas de golfinhos.

Presos às redes de pesca, os animais não conseguem subir à tona para respirar e morrem afogados. Quando as malhas são recolhidas, a confirmação de que os bichos não tiveram nenhuma chance. "Tá vindo mais um ali, tá vindo mais um, com esse são 42 agora."

O crime ambiental foi descoberto por pesquisadores do Ibama que estudam os impactos da pesca na região Norte. Só numa embarcação, foram 83 animais. Ainda em alto-mar os golfinhos são vendidos para outros barcos. A carne vai servir de isca para tubarões.

Uma das pessoas a bordo brinca com a situação. "Tô filmando, capitão. Tô filmando, cara! Todo mundo preso no final dessa filmagem (risos)."

"É crime sim. A pena chega até um ano. Se ocorrer morte do animal vai a um ano e quatro meses", disse Bertolino Neto, da delegacia do meio ambiente.

O Ibama diz que não multou ninguém porque ainda não conseguiu identificar as pessoas que estavam nos barcos. No Pará, pesquisadores sabem que a pesca ilegal de golfinhos também vem ocorrendo na costa do estado. O Ibama quer identificar os locais onde os animais vêm sendo abatidos para proibir a pesca nessas áreas.

"Nós vamos construir essas áreas de exclusão a partir de uma articulação com os próprios pescadores. É fundamental que o pescador saiba que aquela região que tem essa ocorrência, não pesque lá para que a gente possa compatibilizar a atividade de pesca com a conservação dos golfinhos", declarou Rômulo Neto, do Instituto Chico Mendes.

Partes dos golfinhos podem ser encontradas no mercado Ver-o-peso, em Belém. Os dentes são usados em bijuterias e os olhos viram pequenos amuletos vendidos ilegalmente. Uma mulher, que não quer aparecer, diz que negocia até 50 olhos por mês.

"Coloca na carteira, porta-cédula, que é pra atrair o dinheiro e atrai mulher também, geralmente os homens compram pra usar no bolso, pra atrair a mulher."

Crença popular que alimenta a perseguição aos golfinhos. "Nós precisamos ter um trabalho intenso de fiscalização sobre essa atividade e precisa um trabalho de educação ambiental com toda a sociedade pra que se mude esse comportamento e essa cultura", disse Neto.

Fonte: www.globo.com

(portal do G1)

terça-feira, 22 de maio de 2007

Conservar para não esgotar!


A estrutura, a distribuição, e a abundância da população de reticulatus de Oreaster (Linnaeus, 1758) em 47.157 ha do habitat da raso-água no arquipélago de Bocas del Toro, Panamá, foram avaliadas de maio a outubro 2000. O ciclo reproductive da estrela do mar foi estudado em Isla Solarte, fevereiro 2000 a fevereiro 2001. No total, 4.818 estrelas do mar foram gravadas com uma densidade média 149.7 de ind. ha-1, e uma população sobre de 7 milhões foi estimada para o arquipélago. O reticulatus do O. era ausente no ca. 50% das áreas avaliadas, possivelmente devido ao runoff elevado e ao sedimentation; a densidade a mais elevada foi observada em um regime do intermediário-intermediate-runoff (255 ind. ha-1). Aproximadamente 45% da população foi encontrado nos substrata dominados por seagrass (testudinum de Thalassia) e grosseiro, a areia calcareous, 51% ocorreu nos habitats onde os remendos do recife coral foram misturados com os seagrass, e 4% exclusivamente nos recifes corais. O tamanho médio, baseado no raio principal, era 9.5 cm (3-21 cm), com uma estrutura da população composta do ca. juveniles de 83% e adultos de 17%. O tamanho reproductive médio, medido como o raio principal, era 15 cm, e o mínimo era 7 cm. os machos e as fêmeas com um estágio máximo (iv) do desenvolvimento do gonad foram observados durante todo o ano. O índice do gonad mostrou três picos da atividade reproductive máxima, que não é comparável aos estudos de outros localities. O ciclo reproductive não pareceu ser relacionado à temperatura de água, que variou de 27°C a 30°C, mas pode responder mais pròxima às mudanças no rainfall local. Este relacionamento não era estatìstica significativo baseado neste estudo 1-year. Estes dados fornecem uma linha de base útil para a gerência de populações locais na cara de uma colheita crescente para o aquário de comércio e como lembranças.
Nos dias atuais, tal espécie é muito degrada, através da coleta idevida para a utilização das mesmas como ornamentação de instituições comercias e cerimonias religiosas.

Fonte: www.springerlink.com

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Atlas dos Recifes de Coral nas Unidades de Conservação Brasileiras

Os recifes de coral constituem-se em importantes ecossistemas, altamente diversificados, tanto no nível local quanto no regional e, principalmente no global. Por abrigarem uma extraordinária variedade de plantas e animais são considerados como o mais diverso habitat marinho do mundo, e por isso mesmo, possuem grande importância econômica, pois representam a fonte de alimento e renda para muitas comunidades. Uma de cada quatro espécies marinhas vive nos recifes, incluindo 65% dos peixes. Os recifes estão para o ambiente marinho da mesma forma que as florestas tropicais estão para os ambientes terrestres, ou seja, os maiores centros de biodiversidade do planeta.



Apesar de toda sua importância, os ambientes recifais em todo o mundo vêm sofrendo um rápido processo de degradação através das atividades humanas.Cerca de 27% dos recifes de coral mundiais estão definitivamente perdidos, conforme o Global Coral Reef Monitorinng Network (GCRMN), uma rede de governos, organizações não-governamentais (ONGs), institutos e indivíduos que monitoram a saúde dos recifes. Em razão da riqueza biológica dos recifes de coral essas perdas extensas inevitavelmente também afetam de modo grave muitas outras espécies.A degradação dos recifes de coral está intimamente ligada às atividades humanas e econômicas. Os oceanos em aquecimento, provavelmente o resultado da mudança climática, estressam os corais a ponto de expelirem as algas que os habitam (as zooxantelas), deixando-os “branqueados”. O branqueamento de 1998, um dos anos mais quentes da história, danificou imensas áreas de coral em todo o mundo, aumentando seriamente a quantidade de recifes danificados. Poluição de nutrientes e sedimentos, mineração de areia e rocha e o uso de explosivos e cianeto (ou outras substâncias tóxicas) na pesca, também estressam os recifes mundiais.Ao mesmo tempo, a perda de corais prejudica as perspectivas de uma vida melhor para as populações costeiras. Quase meio bilhão de pessoas vivem num raio de 100 quilômetros de um recife de coral, e muitos dependem deles para alimentação e emprego. Só no Brasil, 18 milhões de pessoas dependem direta ou indiretamente desses ambientes. Cerca de um quarto do pescado nos países em desenvolvimento, dentre eles o Brasil, vem de áreas de coral que proporcionam alimentos para aproximadamente um bilhão de pessoas, só na Ásia. Os recifes protegem as praias da erosão e ajudam a produzir as areias finas que as tornam atraentes para o turismo, uma fonte principal de receita de muitos países tropicais. Em geral, os bens e serviços gerados pelos recifes foram avaliados, e 1997, em US$375 bilhões anuais.Sem uma ação “gerencial urgente” para conter o dano, a GCRMN calcula que a parcela de recifes perdidos atingirá 40% até 2010. Alguns desses recifes têm uma chance “razoável” de recuperar a saúde – mas só se não forem logo estressados novamente, algo difícil de assegurar num mundo em aquecimento, porém, mesmo no cenário mais otimista, 11% dos recifes mundiais são hoje considerados como irremediavelmente perdidos (Wilkinson, 2000).






Fonte: http://www.mma.gov.br



quinta-feira, 19 de abril de 2007

Gymnodinium sanguineum

O jornal do Microbiology de Eukaryotic

Infecção do sanguineum de Gymnodinium pelo sp de Dinoflagellate Amoebophrya.: Efeito do ambiente nutriente na geração Tempo do Parasite, na reprodução, e no Infectivity

A. Departamento do Oceanography, universidade nacional de Kunsan, Kunsan 573-701, Coreia, centro de pesquisa ambiental Smithsonian do B., caixa 28 do P.O., Edgewater, Maryland 21037, EUA

A preliminar tenta cultivar o sp de Amoebophrya., um parasite do sanguineum de Gymnodinium da baía de Chesapeake, indicado que o sucesso pode ser influenciado pela qualidade de água. Para explorar essa possibilidade, nós determinamos o tempo de desenvolvimento, a saída reproductive, e o infectivity do progeny (isto é dinospores) para o sp de Amoebophrya. mantido no sanguineum do G. crescido em quatro meios de cultura diferentes. A duração da fase intracellular do crescimento do parasite não mostrou nenhuma diferença significativa entre tratamentos; entretanto, o tempo requerido para a conclusão de gerações múltiplas do parasite, com tempo decorrido ao meio da terceira geração que é mais curta em meios nutriente-replete. Os Parasites dos anfitriões crescidos no meio nutriente-replete produziram também três a quatro vezes mais dinospores do que aquelas que infecting anfitriões sob condições do baixo-nutriente, com valores médios de 380 e 130 dinospores/anfitrião, respectivamente. O biovolume relative to do anfitrião da produção de Dinospore diferiu também, com valores peak de 7.4 por o anfitrião 1.000 μm3 para o meio nutriente-replete e de 4.8 por o anfitrião 1.000 μm3 para meio nutriente-limitado. Além disso, os dinospores produzidos por parasites do “elevado-nutriente” tiveram uma taxa mais elevada do sucesso do que aqueles dados forma por parasites do “baixo-nutriente”. Os resultados sugerem esse sp de Amoebophrya. é adaptado bem às populações do sanguineum da façanha G. em ambientes nutriente-enriquecidos.

Keywords: Flores Algal, nível da infecção, parasitism, phytoplankton

Recebido: Novembro 10, 1999; Recebido: Junho 6, 2000; Aceitado: Junho 6, 2000

Fonte: www.bioone.org ( BIOONE Online Journals).